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O que a sua marca tem a ver com UX, ou experiência do usuário?

Mariana Scherma

Produtos digitais que pensem na experiência do usuário fazem parte do presente. Seu negócio precisar entrar nessa!


Se você tem uma marca e está na internet, certamente já ouviu a expressão experiência do usuário – ou UX, sigla que vem do inglês user experience. O UX foca todos os seus esforços em fazer com que o usuário tenha uma experiência agradável em relação aos seus produtos digitais, seja site, aplicativo, softwares, o que for. Justíssimo, até porque a gente passa cada vez mais tempo conectado à internet, assim, a paciência com sites pesados, de navegação complicada e aplicativos que travam demais fica bem curta.


O que o UX tem a ver com o marketing digital e sua marca?

Tudo. O fato é que se a sua marca não colocar na lista de preocupações o objetivo de oferecer boas experiências de navegação em seus sites, aplicativos e blogs vai perder espaço na busca pela atenção dos clientes. E esse é um cenário que passa longe do ideal. Ter clientes satisfeitos e encantados é sempre a meta. Steve Jobs já disse sobre seu Mac uma vez: “Criamos botões que ficam tão bem na tela que você vai querer lambê-los”. E acabou definindo muito bem o encantamento, que tem tudo a ver com UX.


No que a experiência do usuário se baseia?


Design e estética Qualquer produto digital precisa atender às necessidades específicas do usuário e do cliente, fazendo com que a experiência para o usuário seja agradável e faça com que ele encontre o que está procurando rapidamente. O que é preciso levar em conta:

* As principais funções da página precisam estar visíveis e nítidas

* Valorizar elementos visuais e a arquitetura de informação, optando pela simplicidade. Quanto mais clareza, melhor.

* Não se esqueça de causar uma ótima primeira impressão. Interface atrativa e criatividade podem garantir o fator “uau” para seu produto.


Usabilidade

A usabilidade precisa ser pensada desde o planejamento do projeto até a etapa de desenvolvimento e teste. A fase de testes é supernecessária para garantir que a usabilidade tenha a ver de fato com o esperado. Pular a fase de testes é uma característica que acaba minando a experiência do usuário. Quanto melhor a usabilidade, mais chance de seu cliente e usuário ficar satisfeito, simples assim.


Arquitetura de informação

Aqui, o foco é como as informações vão aparecer na sua página, você deve direcionar a atenção dos usuários para os lugares certos na página. Tudo o que for mais importante precisa aparecer logo no começo e levar para as informações secundárias.


Conteúdo relevante

Imagine só um site atraente, com ótima usabilidade, que carrega tudo rapidinho, mas… quase não tem conteúdo e o que tem é só mais do mesmo. Não dá! Sem conteúdo, o usuário vai sair rápido de sua página e com boas chances de não voltar mais. O conteúdo precisa ser pensado em sua persona. Quanto mais assertivo, melhor. Lembre-se de fazer pesquisas e entrevistas com parte do seu público para saber mais sobre suas dores.


Fluxo de interação

Basicamente se trata do mapa que o usuário irá percorrer no seu produto digital. Nesse sentido, é preciso pensar em dois momentos opostos: os caminhos previstos e os caminhos imprevistos. O ideal é garantir que o usuário não se sinta perdido em seu site, aplicativo ou software, caso contrário, pode ser até nunca mais.


Mobile

Entenda de onde vem seus acessos: smartphones? Desktop? Hoje, a maior parte dos acessos vem de celulares, sendo assim, não adianta muito ter um site perfeito para desktop e que não roda nem por decreto no mobile. Se possível, pense antes no seu site para mobile e só depois para computadores. Aplicativos que agreguem muitas funções e não fiquem só ocupando espaço entram nessa categoria também.


E aí, bora começar a colocar tudo em prática?

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